Andam com
listas enormes para não esquecerem nada do que precisam fazer, reclamam do
tempo que passa muito rápido, chegando, por vezes, a se desesperarem. As lojas
cheias, o trânsito engarrafado, ruas lotadas com pessoas abarrotadas de sacolas
e pacotes, indivíduos impacientes e apressados nas filas dos bancos ilustram o
cenário dessa época do ano.
Nada disso seria
necessário se as pessoas se programassem durante o ano, procurando não deixar
pendências para o mês de dezembro, organizando-se financeiramente para o
período de férias, comprando antecipadamente algum presente que queira dar, sem
exageros. Combinando com as pessoas, que irá confraternizar o que vão fazer
para ceia, evitando o stress da
festa. Só que pouca gente age dessa forma, a maioria deixa tudo para a última
hora.
Não tem
necessidade de o stress ser o
protagonista das festas de final de ano, porque Natal não é essa troca desenfreada
de presentes, que muitas pessoas fazem. Natal é reflexão, é comemorar o
nascimento de Cristo, é o momento de deixá-Lo nascer em nossos corações, para
que tenhamos uma vida de mais amor, de mais tolerância, de mais compaixão, de
mais solidariedade.
As
confraternizações podem ser feitas sem orgias alimentares, sem abusos de
bebidas alcoólicas, pois esse não pode ser o propósito dessas festas. A festa
de réveillon é o momento de
brindarmos o ano que termina, agradecendo a vida e a todas as coisas que
conquistamos no decorrer do ano. É hora de confraternizarmos com os familiares
e amigos o novo ano que chega, renovando as nossas esperanças.
Portanto, o stress é algo totalmente desnecessário,
basta que as pessoas reflitam sobre o comportamento que adotam nesse período do
ano, pois são os excessos que as elas fazem que acabam por se traduzirem em
sintomas que atingem o físico, o emocional e o comportamental. Pode-se viver
intensamente esse período, mas não existe a necessidade do stress.
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