Total de visualizações de página

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

ACESSE

Acesse o blog através de meu site http://anissis.com.br.
Lá você terá os textos compartilhados no blog e muito mais. Aguardo sua visita.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

25 DE NOVEMBRO - DIA DO DOADOR DE SANGUE

Hoje é o dia Dia do Doador de Sangue e como doadora não posso deixar de convidá-los para fazer sua doação. Não dói nada, é rápido e você ajuda a salvar vidas. Participe!



domingo, 24 de novembro de 2013

O HUMOR

         O humor é algo que está em alta nos últimos tempos e que vem tendo um olhar mais específico pelos estudiosos do comportamento humano. Ele representa não apenas um estado de espírito, mas sim a forma como se vê o mundo. É algo impalpável, ao mesmo tempo em que é sério, também é engraçado e se apresenta sempre de forma irreverente.

    Através do humor, conseguimos sobrepujar à realidade, sem ter a necessidade de negá-la. Adquirimos a capacidade de rirmos de nós mesmos, de tolerarmos nossos defeitos e dificuldades e de enfrentarmos os desafios da vida de forma mais leve. Ele nos permite ver o outro lado de tudo, no entanto, existem pessoas que têm dificuldade de manter o bom humor. Tudo é motivo para estressá-las, para verem o lado escuro das coisas, para discutirem ou brigarem, tornando-se pessoas pesadas, amarguradas e com um grande sofrimento psíquico. Isto sem falar naquelas que carregam consigo um forte sentimento persecutório, acreditam que os outros estão sempre querendo prejudicá-las, que o universo conspira contra elas, apesar de estarem sempre certas e adoram apontar os defeitos dos outros. Percebem-se como donas do mundo, acreditam que a suas verdades são absolutas e olham a vida com um olhar monocular, como se esta tivesse apenas um ângulo.

       Geralmente, aquele que não é bem humorado é um sofredor e valoriza o seu sofrimento, pois este alimenta o seu lado masoquista, que o ajuda a curtir sua dor.  Fica incomodado com o bom humor do outro, sente-se agredido e encara, por vezes, este estado de humor que o outro apresenta como uma provocação.

       Todos nós, em algum momento, perdemos o bom humor, mas na medida em que aquilo que nos roubou o humor vai se resolvendo, ele retorna, até porque a nossa realidade psíquica é formada por idas e vindas. O importante para que tenhamos uma boa saúde mental é conseguir preservar o máximo possível o nosso bom humor, não dando poderes aos outros para que nos tirem. É poder encarar as dificuldades que a vida nos oferece como desafios e, portanto, buscar a melhor solução que conseguirmos. Na medida em que conseguimos mudar a nossa forma de encarar a vida, de olhar para as pessoas e para as situações, provavelmente, conseguiremos preservar o nosso bom humor. Lembrando que os únicos beneficiados com isto, seremos nós mesmos.

           


sábado, 23 de novembro de 2013

TENTAR ENTENDER

     Tentar entender o comportamento do humano nos dias atuais parece ser um desafio, pois cada vez mais nos surpreendem com suas ações e reações.

     Tem-se a sensação que a cada dia que passa as pessoas estão voltadas mais para si, não avaliando a possível repercussão que o seu comportamento pode ter frente aos outros, apesar de terem a curiosidade em saber o que o outro pensa a seu respeito, mesmo negando. Isto evidencia o quanto o narcisismo está presente em nossa sociedade. Na maioria das vezes, usamos este vocábulo com uma conotação negativa, quando queremos acusar alguém e esquecemos que todos nós somos narcísicos.

   O narcisismo faz parte do ser humano. Freud (1914) ao descrever o narcisismo afirma que todos precisam amar a si mesmo usando o seu corpo como se fosse de uma pessoa amada. Só que nos dias de hoje isto parece estar um tanto exagerado, às vezes, tenho a sensação que este entendimento foi feito de forma literal, visto a dificuldade de abstração que as pessoas têm. Parece que a ética cedeu lugar para o belo, com isso, os valores se perderam e com eles o respeito, a consideração, a compaixão para com o outro.

     As relações interpessoais estão se esvaziando, pois a competição, a inveja, o ciúmes, a intolerância, a crítica prevalecem. Algumas pessoas se percebem tão boas, que tudo o que o outro fizer é motivo de crítica e por vezes, até de chacota. O destaque do outro lhe gera ferimentos dolorosos, mexe com a sua ferida narcísica. Os desencontros de opiniões, de ideias, de ânimos, de humores são comuns nas relações humanas, mas para algumas pessoas isto tem um peso maior, pois não admitem que alguém possa divergir do seu ponto de vista ou funcionar diferente da forma como funciona, afinal, se vê como uma pessoa perfeita.

    Só que este tipo de funcionamento é perigoso, por ser excludente, fazendo com que as pessoas se afastem, ferindo o amor-próprio do narcísico e nada pior para ele do que ser preterido. Apesar de negarem o seu sofrimento psíquico, os narcísicos sofrem bastante, pois não se permitem buscar ajuda, visto não conseguirem reconhecer a sua forma de funcionar.


   Tentar entender o humano sempre foi complicado, pois nos surpreende a cada momento, nos dias de hoje parece estar se tornando cada vez mais difícil, mas vamos lá, buscando recursos para tentar entender os diversos matizes que constituem cada pessoa.

NATAL DO INAMEX - NÃO FIQUE FORA DESTE, PARTICIPE!

O grupo do Sarau Cultural continua arrecadando doações (camisetas, guloseimas e brinquedos, podendo estes ser usados, mas em bom estado), para o Natal do INAMEX - Instituto de Amparo ao Excepcional, localizado na rua Curupaiti, 880 no bairro Cristal. Buscamos as doações, se necessário. A entrega da doação será feita no dia 16 de dezembro pela manhã, se alguém quiser acompanhar não tem problema. Agradeço a todos que já estão participando.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

VISITE O SITE

Convido a todos que visitam este blog, a visitarem o meu site http://anissis.com.br/
 e peço que participem da pesquisa que lá se encontra, pois estarão contribuindo para o avanço de meus estudos. 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

RECUPERAR AS ENERGIAS

     O final do ano está aí e com ele à necessidade de começarmos a recuperar ou refocilar, como quiserem, as energias gastas neste ano, a fim de nos prepararmos para enfrentarmos os desafios que o próximo ano nos apresentará.

    Na visão de muitos, este é o momento de pararmos, de fazermos uma pausa, de analisarmos as coisas que não fizemos durante o ano, enfim, de ficarmos “morgando” e aliviando a cabeça e o corpo. Esta gíria é usada por nós brasileiros quando queremos nos referir a não fazer nada, ficar de bobeira, no ócio. Provavelmente, sua etiologia venha de “morgue”, que significa necrotério, como descanso ou da expressão morgado, que define bens e privilégios herdados que dão o direito de as pessoas não precisarem mais trabalhar. Não pode se desconsiderar a importância de fazermos um balanço de nossas atitudes, conquistas, fracassos, frustrações, sucessos no final de cada ano, para que no próximo possamos fazer diferente ou não, desde que a pessoa não entre em sofrimento psíquico por causa deste momento de introspecção.

   Porém, quando se destaca a importância de recuperar as energias, fala-se de recompor potências, em recuperar forças, retomar o ânimo, resgatar a vitalidade. Interessante observar, pois o prefixo “Re” significa repetição ou reforço de sentido, ou seja, trazer de volta tudo aquilo que foi extinto ou perdido.

    Sendo assim, não precisamos esperar o próximo ano chegar para reacender a chama da vida, para recrear (criar de novo) para recuperar energias, para revermos as nossas posturas e quem sabe até refazer a vida. Tudo isto pode ser feito ainda este ano, basta querermos e estar dispostos a encarar estes desafios, porque em muitos casos se trata de desafio, ao invés de ficarmos buscando desculpas para o não fazer ou o não viver.

     Podemos e devemos renascer a cada dia, buscando atingir nossos objetivos e se não tivermos, tentar criá-los, sem ficarmos presos a um passado, ao qual nada podemos mudar e que muitas vezes é um grande incentivador de angústia.

    Ao dizer que já está na hora de começarmos a recarregar as energias, não se está dizendo que somos máquinas e que, portanto, não precisamos fazer uma pausa para descanso e até mesmo para viver o ócio. Precisamos disto sim, só que para podermos usufruir destes momentos e até mesmo do ócio de forma saudável, temos que ter energia, a fim de tornar o ócio, um ócio recreativo, criativo, não o transformando em um momento de sofrimento e dor.




sexta-feira, 15 de novembro de 2013

COMPREENDER

     A causa de muitos atritos nas relações se dá pela falta de compreensão entre as partes, isto ocorre, porque cada um quer fazer prevalecera sua vontade, acreditando que se ceder ficará desmoralizado. Por vezes, creem que compreender o outro é se anular, é tornar-se submisso ou que é simplesmente concordar para não criar nenhuma polemica.

 Provavelmente desconhecem que o verbo compreender vai muito além de entender ou saber. O seu significado original é incluir, abraçar, envolver. Eu complementaria este significado acrescentando o acolher e o ser continente com o outro.

    Compreender o outro em uma relação seja ela afetiva, profissional, familiar ou de amizade, pode ser algo simples, no entanto, percebe-se que as pessoas têm a necessidade de complicarem e criarem situações de conflito, gerando-lhes estresse. Talvez isto se dê pelo fato de que o simples e o complicado etimologicamente se relacionam, apesar de que muita gente desconhece isto.

   A origem da palavra simples vem do latim simplex, que ao desmembrá-la, o “sim” significa “um ou único” e o “plex” tem origem do indo-europeu “plek” que enuncia o substantivo “dobra ou laço”. Sendo assim, podemos dizer que ao nos referirmos a algo simples ou simplificado, estamos dizendo que é algo com apenas uma dobra ao passo que o complicado trata-se de algo com várias dobras, porque o prefixo “cum” significa intensidade.

    Portanto, compreender o outro, nada mais é do que desdobrar, arrancar para fora os laços, desnudá-lo, para que se possa perceber a sua essência e a partir daí acolhê-lo da forma que se conseguir, sem criar polêmicas.
           
















quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A ERA DIGITAL CHEGA NA IGREJA

Aqueles que ainda pensam que a Igreja está presa a um passado, onde nada era permitido e que tudo seria motivo para Deus castigar, podem se surpreenderem ao ver que a era digital também conquistou seu espaço no meio religioso. A evolução não se dá só em tecnologia, mas em todos os segmentos. Apesar de muita gente acreditar no castigo de Deus, isto não é verdade. Esta crença se dá em função de uma leitura fundamentalista dos textos bíblicos e do senso comum. Como Deus poderia castigar, se Ele é pai e amor?  As coisas que não dão certo em nossas vidas, são responsabilidades nossas, não se tratando de um castigo de Deus.

Vale a pena acessar o link abaixo.
http://uol.com/bkdmhv

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

O CENÁRIO JÁ ESTÁ ARMADO

     Todos os anos é a mesma coisa nesta época, faltam seis semanas para o Natal e as lojas já estão todas enfeitadas e as pessoas já preocupadas com as decorações e compras de Natal.

       Já fazem planos no que vão gastar quando receberem a primeira parcela do décimo terceiro salário. Alguns vão pagar as pendências financeiras, para poderem contrair outras, pois isto é o que acontece todos os anos, mas parece que as pessoas não aprendem.

     Passam um ano todo em um sufoco financeiro, porque neste período de “festas de final de ano” e mais o período de praia, que vem logo a seguir, gastam tudo o que tem e o que não tem , alegando serem merecedores, pois trabalharam o ano todo.

    Penso que este argumento é incontestável, desde que a pessoa não se encontre na UTI financeira, ou seja, que a sua vida financeira esteja saudável, equilibrada e lhe permita desfrutar os bons momentos de descanso, do qual é merecedor. Caso contrário, corre o grande risco de agravar uma situação que já se encontra prejudicada.

      Infelizmente, não é isto que acontece. Chega este período do ano, as pessoas acabam se empolgando e gastando até mesmo aquele dinheiro que haviam planejado para colocar na poupança.

     Isto não quer dizer que você não pode gastar. Você pode, desde que não assuma a posição do Papai Noel e saia comprando presentes para todo mundo.

     Compre, viaje, mas não se esqueça de separar um valor para aplicar, a fim de não ter que passar mais um ano no sufoco. Você não precisa disso, desde que saiba gerenciar seu dinheiro para que possa desfrutar das coisas que lhe dão prazer, sem ter que se preocupar como irá pagar depois.


   Finanças pessoais equilibradas, qualidade de vida garantida. Experimente fazer diferente este ano e veja como vai ser.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM DO NATAL INAMEX!

Nosso grupo do Sarau está organizando o Natal do Instituto de Amparo do Excepcional, situado à Rua Curupaiti, 880, Bairro Cristal. O INAMEX abriga 45 pessoas, na faixa etária de 8 a 55 anos. Esta Instituição não recebe nenhum tipo de apoio dos órgãos governamentais. Gostaríamos de convidá-los a participar desta campanha, doando uma camiseta (tamanhos M,G,GG,XG), brinquedo ou guloseimas. Buscamos às doações ou elas podem ser entregues à Rua Cel. Andre Belo, nº 566 , sala 208, Bairro Menino Deus, até o dia 13 de dezembro. Faremos a entrega das doações no dia 16 de dezembro, na Sede do INAMEX. Aqueles que tiverem interessem em acompanhar-nos, fiquem à vontade. Agradecemos desde já!
Disponibilizo meus contatos: anissis@cpovo.net ou ramosanissis@gmail.com

domingo, 3 de novembro de 2013

QUAL É O CAMINHO QUE ESTOU DISPOSTO A PERCORRER?

     A maioria das pessoas buscam respostas que possam levá-las ao seu destino, o mais rápido possível, porém, esquecem que antes precisam percorrer um caminho. O sucesso de qualquer pessoa se dá por etapas, existe um caminho a ser percorrido e isto precisa estar claro para quem busca ter êxito na vida.

    Nem sempre o caminho a ser percorrido será fácil, muitas são as dificuldades que podem ser encontradas, mas se sabemos onde queremos chegar e estamos dispostos a enfrentar os desafios que se fizerem necessários para realizarmos o nosso sonho, tudo se torna mais fácil.

   Cada pessoa escolhe o que quer para sua vida, sendo responsável pelas suas escolhas e pelo tamanho do seu sonho. Para cada sonho existe um percurso a ser trilhado que poderá nos acarretar algumas perdas, a fim de que consigamos atingir o nosso ideal e este é o ponto mais desafiador na vida de qualquer pessoa, que busca a realização.

   Durante esta caminhada é necessário dedicação, disciplina e treino, pois de nada adianta sonharmos com um destino maravilhoso se temos preguiça de trilhar o caminho que nos levará até ele. Não são todos que conseguem fazer esta caminhada, porque é um momento de introspecção, de acertos e erros, de atenção para não perder o foco, visando gozar a alegria da conquista na linha de chegada.

   Aqueles que conseguiram atingir seus sonhos, são os que curtiram o caminho que fizeram, transformando-o em uma fonte de satisfação. Perceberam o fato de caminhar como algo normal. Não se prenderam a lamúrias, deixando pouco tempo para caminhar, pois eram sabedores do que realmente queriam para si e onde pretendiam chegar.

    Certa vez, li em um livro de Gabriel Costa, uma frase que dizia: “se você quer o que poucos têm, faça o que poucos fazem e esteja disposto a pagar o preço que poucos pagam”. Se você tem um sonho e quer torná-lo realidade, caminhe em busca dele, caso contrário mude o seu destino.


           


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O QUE QUERO SER

     Esta parece ser uma pergunta pertinente à adolescência, na realidade, ela pode ser feita a qualquer momento da vida, pois sempre é tempo de tornar-se aquilo que deseja ser.

    Ás vezes, ficamos presos a algumas convenções, esquecendo que sempre é tempo para refletir sobre a própria vida e fazer as mudanças que julgar necessárias. Afinal, estamos vivos e podemos pensar sobre o tipo de pessoa que ainda gostaríamos de nos tornar. Pessoas mais leves, mais brincalhonas, mais risonhas, menos estressadas, mais humanas, mais tolerantes, menos apreensivas, menos egoístas, mais saudáveis?

    A resposta está dentro de cada um, o importante é questionar-se e estar aberto às mudanças. Entretanto, não são todos que encontram a resposta, por não estarem abertos ou preparados para enfrentar à mudança. Estas, geralmente, são pessoas menos introspectivas, que tem um olhar mais voltado para o externo e para o outro. Justificam o seu não fazer, a sua condição, responsabilizando o universo e o outro.

       Mudar não é fazer tudo o que quer, mas é desenvolver a capacidade e levar a sério tudo aquilo que está fazendo, a fim de obter satisfação.

     Queixar-se da vida, responsabilizar o outro, assumir o papel de vítima, não leva ninguém a nenhum lugar, ou melhor, leva a uma frustração constante, tornando-se reféns de uma vida infeliz. Não se dão conta do absurdo que colocam, pois como alguém poderá ter poder sobre a nossa vida, o nosso destino e a nossa felicidade?

     Por não pensarem o que querem ser, acabam não encontrando alternativas para sua vida, ficando paralisados na situação em que se encontram. Normalmente, as pessoas respondem facilmente a pergunta o que querem ter, não precisa nem pensar, ignorando que o ter pode ser passageiro, ao passo que o ser não se trata de algo efêmero, no entanto, não é valorizado, porque não é algo que pode ser visto por todos,  é trabalhoso  e por vezes, dolorido e angustiante.

     Só que para se chegar a algum lugar, faz-se necessário saber o que se quer ser, caso contrário, a pessoa continuará patinando na mesmice em que vive há muito tempo.

            

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A PAZ INTERIOR

            Paz interior é algo que a maioria das pessoas busca, mas têm dificuldade de encontrá-la. Geralmente, porque não conseguem se libertar das amarras que não as deixam ter esse sentimento.

         Dizer que a paz interior não tem preço, é uma grande falácia, pois para conseguir atingir este estado, paga-se um preço muito alto, pois é necessário abrir mão de sentimentos que, muitas vezes, estão tão arraigados na pessoa, como o orgulho, a vaidade, a onipotência, a prepotência, entre tantos outros.

        As escolhas que fazemos no decorrer de nossa caminhada é que irão nos proporcionar ou não este sentimento. Quando a pessoa opta por viver uma vida fantasiosa, está irá despertar sentimentos de medo e insegurança, em função de temer que os outros descubram a sua realidade. Aqueles que são rancorosos, que não conseguem aceitar as críticas, que vivem arranjando pretextos para brigarem, consequentemente, não conseguirão, também, obter a paz interior.

     Algumas são as renúncias que precisam ser feitas para se obter a paz, mesmo que estas, em um primeiro momento, sejam sofridas. Na medida em que a pessoa começa a vislumbrar o seu objetivo, percebe que valeu a pena trilhar o caminho em busca da sua tranquilidade interior, independente do preço pago para conseguir a sua conquista.

   Para atingir qualquer objetivo na vida, faz-se necessário a disciplina, determinação, motivação e ação. Na caminhada em busca da paz interior, estes quatro ingredientes precisam se fazer presentes, caso contrário, corre-se o risco de parar no caminho. Sabe-se que a caminhada é árdua e não faltarão aqueles que irão incentivar a desistir, por acreditarem que se trata, apenas, de uma utopia.

     Penso que não se trata de algo utópico, mas sim, de um desafio como tantos outros que a vida nos oferece. Só que um dos grandes segredos para vencer na vida, é vencer naquilo que você sabe que o deixará feliz. Sendo assim, se encontrar a paz interior o deixará feliz, não desista, mesmo que muitas arestas precisem ser quebradas.

sábado, 26 de outubro de 2013

GANHOS E PERDAS NAS TOMADAS DE DECISÃO

        Todas às vezes que tomamos uma decisão, antes precisamos refletir o que iremos ganhar e perder. Normalmente, nos preocupamos com o que vamos ganhar ao decidirmos algo, esquecendo o que perderemos e qual o preço que teremos que pagar em nome do nosso ganho.

       Quando nos damos conta da importância do que perdemos para ganhar, por vezes nos assustamos, surgindo à dúvida se fizemos a escolha correta. A partir de então, muitas vezes, em outros momentos, usamos essas perdas para nos sabotarmos e não darmos continuidade a nossa caminhada.

     Em alguns momentos, precisamos rever as nossas decisões, se o preço nos for muito pesado. Temos que ter consciência do quanto podemos pagar e dependendo, é necessário realinhar aquilo que decidimos em um primeiro momento, tendo que rever as combinações que fizemos com as pessoas que possam estar envolvidas no processo.

      Não é nada incomum, termos que desconstruir para reconstruir. Tarefa que não é fácil, pois nos tira algumas noites de sono, nos gera medo, insegurança, ansiedade e nos leva a estabelecermos um diálogo interno, que acaba tornando o processo pior do que realmente ele é, porque surgem vários pensamentos disfuncionais para nos atormentar. O fato de não ser uma tarefa fácil é visto por algumas pessoas, como algo quase que impossível, só que não é.

      Todo o processo de mudança é dolorido, triste, tenso, incerto, confrontador, ao mesmo tempo, que é algo prazeroso, confiante, motivador e recompensador. Nada melhor quando olhamos para nossa vida e conseguimos ver a virada que demos, os paradigmas que quebramos, o quanto conseguimos nos libertar das pressões alheias, tendo a convicção de que não somos reféns de nada na vida e que temos condições de mudar tudo o que queremos, a partir do nosso comportamento, das nossas tomadas de decisões. Somos os únicos sabotadores e motivadores da nossa vida e para termos uma nova vida, é preciso se livrar de velhas crenças, não ficando presos a elas, avaliando os ganhos e as perdas que teremos ao nos livrarmos delas.

     Obviamente que este não é um processo que ocorre de um dia para outro e tão pouco é fácil, mas se tivermos a clareza que os resultados felizes de nossas vidas não são fáceis, mas sim possíveis, desde que estejamos dispostos a encarar o processo de mudança, com certeza conseguiremos.    


terça-feira, 22 de outubro de 2013

É PRECISO TIRAR A VENDA


            A dificuldade que temos para mudar pode ser ocasionada pela venda que temos em nossos olhos e que nos proíbe de ver quem realmente somos.

A percepção que muitas vezes temos de nós, é construída a partir da fala do outro, que se dá por meio do seu olhar e da sua percepção. Lembrando que esta é formada pelas vivências, experiências, crenças e conteúdos internos daquela pessoa. Conteúdos estes, muitas vezes, carregados de recalques, frustações, de sentimentos de inferioridade, de medos, de inseguranças que precisam ser projetados para o outro, a fim de sentir-se aliviado e poder se perceber como uma pessoa importante, ou seja, precisa desvalorizar o outro para poder se sentir alguém.

Como temos dificuldade de sabermos quem realmente somos, porque não consideramos importante nos conhecermos, passamos a acreditar e supervalorizar o que o outro diz a nosso respeito. O agravante maior é que internalizamos isto como se fosse uma verdade absoluta e somos capazes de paralisarmos a nossa vida em função da fala do outro. Sem percebermos, contribuímos para que ele atinja o seu  objetivo, pois nos aniquilamos, nos colocamos numa condição de submissos, acatamos a sua fala, para que o outro se veja como uma pessoa poderosa, importante, sábia. Quando na realidade isto não passa de uma falácia.

Por não conseguirmos ter um olhar mais profundo para dentro de nós, não temos consciência de quem realmente somos, com isso passamos parte da nossa vida tateando em busca de algo que não sabemos o que é, sem nos permitirmos viver os momentos bons que a vida nos propicia, porque não nos julgamos merecedores, afinal nos disseram que não somos bons e se não o somos, como poderemos ter momentos felizes?

A partir do momento que temos consciência de quem somos e do que somos, não damos mais permissão para ninguém se afirmar enquanto “ser” por meio de nós. As pessoas só fazem isto porque permitimos e permitimos porque não conseguimos nos libertar da venda que colocamos em nossos olhos para nos protegermos, pois tememos ver algo que possa nos desagradar dentro de nós.


As mudanças só ocorrem em nossa vida, quando nós mudamos. Quando a referência que temos de nós foi construída através do nosso autoconhecimento, mas não em cima do que os outros disseram. Perceber-se por meio do olhar do outro é correr o risco de ter uma percepção distorcida de si.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

É NA AÇÃO QUE A VIDA SE TRANSFORMA


    Mudar não é uma coisa simples, até porque temos a tendência a ficarmos na situação em que nos encontramos, pois esta já nos é familiar, não nos gera ansiedade e também não precisamos gastar muita energia para mantê-la. Porém, temos o hábito de reclamarmos, de nos queixarmos que as coisas não acontecem em nossas vidas, de invejarmos os outros, sem assumirmos que nada nos acontece porque não colocamos ação em nossa vida.

    As transformações só podem ocorrer a partir de uma ação e para isso faz-se necessário determinação e disciplina, a partir de um planejamento de vida e de um plano de ação, que periodicamente deve ser reavaliado.

   O processo de transformação geralmente é lento, pois se trata de um novo aprendizado, em que teremos que assimilar informações que até então não faziam parte da nossa realidade, muitas vezes. Por isso, a pressa, nesses casos, poderá nos conduzir para o insucesso.

   Precisamos ter calma para colocar em prática o plano de ação da vida, que irá gerar algumas mudanças, só que neste período não podemos responsabilizar ninguém, nem mesmo o universo, por estarmos na situação em que estamos, já que as escolhas fomos nós que fizemos para nossa vida. É comum ao nos encontrarmos numa situação mais difícil buscarmos explicações fora, quando estas estão dentro de nós.

   Por vezes, as pessoas ao invés de pensarem em ações que possam dar um “up” em sua vida, acabam por se esconder atrás do medo, como se esse fosse lhe proteger e não buscam ajuda de ninguém. Fugir não é a melhor solução, a vida requer ação, exige constantemente que estejamos em movimento, portanto, paralisar frente às situações mais difíceis não nos leva a lugar algum.

     A partir do momento que assumirmos que estamos frágeis, com medo frente a uma situação, que a nossa vontade é de atirar à toalha e desistir de tudo, poderemos encontrar nas pessoas que nos rodeiam,  apoio, motivação e compreensão.

    Precisamos assumir as nossas realidades e irmos à busca de ajuda, quando necessário, sem nos sentirmos fracos ou termos a preocupação com que os outros poderão pensar a nosso respeito. Lembre-se que ninguém cura a cárie do dente, só porque apertou a bochecha e tão pouco deixar de falar às coisas que nos incomodam, irá aliviar a nossa irritabilidade. Quem pensa desta forma, só está alimentando um pensamento mágico e aumentando o seu sofrimento.

            A única forma de mudarmos aquilo que nos incomoda é agindo, caso contrário, estaremos fadados a sermos reféns de algo que nos faz sofrer, nos proibindo de sermos felizes. Só que nós mesmos é que nos aprisionamos, porque acreditamos que nos defrontarmos com aquele lado sombrio que tentamos esconder de nós mesmos, nos deixará ainda mais insatisfeito.             Por isso, é que na vida de muitas pessoas não ocorrem transformações.  A escolha de agir ou de ficar na mesmice, é opção de cada um, o que não vale é reclamar.

domingo, 20 de outubro de 2013

VELHICE, PARA QUE TE QUERO?

http://youtu.be/U51jRqgWFYc

GRUPO DO SARAU CULTURAL

Continua aceitando doações para o Instituto de Amparo ao Excepcional – INAMEX, situado na Rua Curupaiti, 880, no bairro Cristal. Esta Instituição vive de doações, não recebe nenhuma ajuda governamental, por isto é importante a nossa contribuição. O pouco que dermos, é muito para eles.

Aqueles que quiserem participar deste movimento podem entrar em contato pelo facebook ou pelo meu email anissis@cpovo.net, que iremos pegar sua doação. Aceitamos brinquedos, material de higiene, gêneros alimentícios, guloseimas, fraldas. Tudo o que vier, será muito bem aceito.

 Participe deste movimento de solidariedade e junte-se ao nosso grupo do Sarau no próximo ano, que virá com muitas novidades. Aguardamos vocês!

            

POR QUE ME ENDIVIDO? Dicas para entender o endividamento e sair dele





O excesso de tentações ofertadas pelos diversos segmentos de consumo vem colaborando para transformar as vidas das pessoas num verdadeiro tormento. As dúvidas acumuladas somadas com os juros abusivos contribuem para que a situação do endividado se agrave e nesse cenário as doenças emocionais encontram  os espaços necessários para causar dor e desespero.

O que fazer numa situação como essa? Como entender a origem desse problema? Porque é tão difícil controlar os gastos? Como podemos prevenir o endividamento?

Nessa obra, perguntas como essas são analisadas com muita objetividade e clareza. Os autores esclarecem de forma prática as questões psicológicas, econômicas e sociais do comportamento consumista e revelam os enigmas do nosso inconsciente para entendermos o que está  por trás de um pequeno ato de compra.

O livro convida as pessoas a comprarem de forma consciente, sem se deixar levar pela impulsividade e não caindo no endividamento, problema que está tão presente na vida de muitas famílias, atualmente.

Onde adquiri-lo? Nas livrarias  Saraiva e Cultura ou em seus sites, no site da editora Nelpa (htpp://www.mixcultural.com.brou direto com a organizadora pelo email anissis@cpovo.net ou ramosanissis@gmail.com

sábado, 19 de outubro de 2013

O JOGO DA VIDA


      Todos nós sabemos que a nossa vida é comandada por nossos pensamentos que tem origem no inconsciente, mas relutamos, muitas vezes, para aceitar esta realidade.

      Ouvimos as pessoas dizerem que a vida é um jogo e na realidade é. Temos o jogo externo que é visível e tangível e o jogo interno, que nos damos conta quando dirigimos o nosso olhar para dentro de nós e prestamos atenção nos nossos sentimentos, nos nossos pensamentos e pensamos sobre eles, na busca de encontrarmos suas raízes, a fim de nos compreendermos melhor.

     O jogo externo apesar se mostrar difícil, em algumas situações, é bem mais fácil de vencer do que o Jogo interno. Vencer este é conectar-se com aquilo que vai tornar a nossa vida melhor e isto não é uma tarefa fácil, pelo contrário, é bastante árdua.

    Como sabermos se estamos frente a um jogo externo ou interno? Simples, quando nos defrontamos com um desafio, como melhorar enquanto pessoa, fazer as coisas que nos dão prazer, estarmos mais próximas das pessoas que amamos, sermos menos estressados, sermos mais tolerantes, entre tantas outras coisas, estamos frente ao jogo interno. O jogo externo está relacionado às coisas que queremos ter.

    A partir do momento que entendemos quem somos e temos claro quais os objetivos que buscamos alcançar, traçando um planejamento para atingi-los, a vida torna-se mais leve e mais fácil de ser vivida. Porém, temos dificuldades de encarar o Jogo interno, priorizamos o jogo externo, esquecendo que tudo o que ganhamos nele, é efêmero e que corremos o risco de perder a qualquer momento. Ao passo que no jogo interno nunca perdemos. Porém, ele precisa ser algo que gere satisfação, que tenha sentido para nossa vida.

     O autoconhecimento que obtemos por meio do jogo interno, nos permite fazer mudanças, nos tornarmos pessoas melhores, de reconhecermos o que realmente buscamos para nossa vida, ao ponto de subirmos ao pódio para comemorarmos as conquistas que obtivemos por meio do jogo da alegria, da satisfação, do prazer, da serenidade, do bom senso e de todos os jogos que nos fazem sentido na vida.

  Só que o jogo interno nunca termina, porque este processo de autoconhecimento ele tem começo e meio, mas nunca fim, por isso, é preciso ter muita garra para participar deste jogo, caso contrário, a tendência é desistir.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

VIVER A PRÓPRIA MORTE

    Parece meio depressivo este título, até porque se trata de um assunto que normalmente as pessoas optam por não falar, como se a finitude fosse algo evitável. Entretanto, a morte não está somente associada à finitude, mas também a vida, só que não fazemos este link, provavelmente, por não gostarmos de pensar sobre isto.

    Não percebemos que estamos nos matando toda vez que dizemos sim para o outro, quando a nossa vontade era dizer não. Quando permitimos que as atitudes e fala do outro nos atinja, a ponto de sucumbirmos. Somos capazes de admitirmos que o outro leve a nossa vida, mas não assumimos que desta forma estamos nos permitindo viver a nossa própria morte. Na realidade, nem nos damos conta que isto está ocorrendo, porque não desenvolvemos o hábito de pensar sobre este assunto e até mesmo sobre a nossa vida.

    Morremos todas às vezes que deixamos de viver plenamente o aqui e agora, que procrastinamos, que não valorizamos e desfrutamos as coisas que a vida nos oferece todos os dias, ficando preso no ontem ou tentando viver o amanhã antecipadamente. Morremos todas as noites ao dormirmos, pois o sono é uma das várias facetas da morte.

  Quando tomamos a decisão de assumirmos o nosso estilo de morrer, fortalecemos a nossa vida, deixando-a mais rica, pois conseguiremos abrir mão da morbidez.

  No momento que abrimos mão do preconceito em relação à morte e nos permitimos ampliar o nosso conhecimento sobre ela, expressamos o nosso viver por meio de uma mentalidade saudável, porque deixamos aberta a porta para viver nossa vida e construir o que nos é conhecido, a partir do desconhecido.

            

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

AUTOCONHECIMENTO

    Nos tempos atuais, desenvolvemos o hábito de viver no “piloto automático”, não pensamos sobre o que estamos fazendo, passamos achar chato ter que pensar e por isso preferimos descartar qualquer coisa que nos exija esse esforço. Não avaliamos as decisões que estamos tomando e quando estas não foram as mais adequadas, justificamos que não temos sorte. Desta forma, vamos levando a vida, buscando sempre no externo algo que possa justificar as coisas que nos acontecem.

    Não prestamos atenção nas nossas reações e nas reações do nosso corpo. Não avaliamos o que nos tirou o bom humor, o que nos deixou estressado, triste, irritado ou até mesmo com raiva. Não sabemos o que nos fragilizou, o que nos deixou desconfortável e assim vamos passando pela vida, sem tentarmos entender o que está nos gerando esses sentimentos. Para entendermos, precisaríamos parar e pensar sobre o que o nosso corpo está sinalizando, o que estamos sentindo, só que pensar dói.

    Agora, sabemos avaliar o comportamento do outro e os seus sentimentos. E como sabemos fazer isso? Qual o parâmetro que usamos para esta avaliação? Como posso conhecer o outro, se não me conheço?

  Ignoramos ou não sabemos que nos conhecermos alivia muito os nossos sofrimentos. É a partir do autoconhecimento que passamos a ter condições de controlar a nossa própria vida, porque conseguimos  identificar os sentimentos que estamos tendo frente à determinada situação e compreender as nossas reações, que com certeza estão relacionadas a nossa história de vida.

   No momento que conseguimos ter esta consciência de quem realmente somos e porque agimos de determinada forma, passamos, a saber, quais são os conteúdos mentais mais significativos, quando estão atuando em nossa mente e saberemos quais os meios que poderemos usar para melhorarmos.

   Agora, é importante lembrar, que o processo de autoconhecimento é moroso, dolorido, muitas vezes frustrante, mas mesmo assim, é um caminho que vale a pena ser percorrido.



segunda-feira, 14 de outubro de 2013

NADA MAIS DESAGRADÁVEL QUE...

    Conviver com pessoas invasivas, que não respeitam o limite que lhe é dado, que se utiliza de suas verdades para opinar na vida do outro, muitas vezes, valendo-se de argumentos e sentimentos que não são verdadeiros, mas que gostariam que fossem e por isso se apropriam não para usar na sua vida, mas sim, para dar “conselhos” na vida dos outros, não é uma tarefa fácil. Faz com que despendamos muita energia, a fim de evitar conflitos maiores, para não entrarmos na frequência da pessoa e até mesmo para não deixar transparecer o nosso desconforto.

    Opinar na vida alheia é algo fantástico, porque desta forma não precisamos olhar para nossa e fazermos as mudanças necessárias para nos tornarmos pessoas melhores. Na realidade, a pessoa invasiva se percebe tão maravilhosa e acima de tudo e de todos, que não lhe passa pela cabeça a hipótese de ter que mudar em algo. Se alguém tem que mudar, com certeza é o outro, não ela. Geralmente, são pessoas onipotentes, que se julgam capazes de decidir a vida do outro, mesmo que ele não lhe tenha pedido opinião.

     Este tipo de comportamento tem se tornado, cada vez mais, algo bastante comum, pois as pessoas por suas carências acabam acreditando que todos são “amigos” e que podem sair falando de suas vidas. Esquecem que nem todas as pessoas são confiáveis, que escutam algo e saem falando para todo mundo, quando não utilizam o que lhe foi confiado para fazer bullying com a pessoa. Porém, o invasivo jamais aceitará que está desenvolvendo este tipo de comportamento, porque seu juízo crítico é prejudicado.

  Na realidade são pessoas que sofrem de um complexo de inferioridade muito grande, que desconhecem limites, que são opositores, e na tentativa de mascararem a sua forma de funcionar, se valem de mecanismos de defesa como a negação, a onipotência, a projeção, a formação reativa, para conseguirem se manter bem. Infelizmente, este tipo de pessoa, que acredita que pode opinar e se meter na vida do outro, sem que alguém solicite seu parecer, acabam precisando circular em vários ambientes, para se sentirem “pertencendo a”, pois com o passar do tempo são colocadas de lado, visto ninguém tolerar sua invasão, por um período mais prolongado, a não ser que o invadido seja tão carente, que necessite desta pessoa. Neste caso, o recomendável é que as duas pessoas busquem ajudam de um profissional, para compreenderem melhor as suas necessidades.


AINDA HÁ TEMPO!

Você pode fazer sua inscrição até quarta-feira (16/10)  no site da FACULDADE DA SERRA GAÚCHA  para o Curso de Extensão em Psicologia do Consumo. Não perca mais tempo e inscreva-se agora! Veja abaixo o Conteúdo Programático.

Módulo I
Estudar os conceitos das Psicologias do Consumo, Econômica e do Marketing.
▶Compreender o Interface entre a psicologia do consumo- psicologia econômica e psicologia do marketing.
▶ Estabelecer a relação existente entre as três psicologias.
▶ Dois modelos de funcionamento mental.
▶Refletir sobre a Teoria da Pulsão de Freud e sobre o Princípio do Prazer e Princípio da Realidade.
Módulo II
▶Apropriar-se do conceito de dissonância cognitiva.
▶Analisar os fatores psicológicos que influenciam no consumo.
▶Verificar os fatores culturais, sociais e pessoais que estão presentes no ato de consumir.
Módulo III
▶Analisar o comportamento do consumidor quando inserido em um grupo social.
▶ Preços Psicológicos.
▶Efeitos Psicológicos dos cartões de crédito e de débito.
▶Ciladas Cognitivas e Emocionais.
▶ A função do neuromarketing na vida do consumidor.
Módulo IV
▶Como funciona o nosso cérebro na hora de tomarmos decisões econômico-financeiras.
▶Estudar os comportamentos econômicos.





sexta-feira, 11 de outubro de 2013

ÚLTIMA OPORTUNIDADE! ENCERRA DIA 16 AS INSCRIÇÕES NA FACULDADE DA SERRA GAÚCHA PARA O ...

CURSO DE EXTENSÃO EM PSICOLOGIA DO CONSUMO

Público-alvo: Estudantes, profissionais e interessados no campo da Psicologia do Consumidor, Finanças Comportamentais e Economia Comportamental, com formação em áreas como Psicologia, Contabilidade, Economia, Administração, Políticas Públicas, Direito; que tenham necessidade de aprofundar os conhecimentos psico-econômicos e marketing sobre processo decisório.
Objetivos:  O curso visa capacitar profissionais para compreenderem o interface entre as Psicologias do Consumo, Econômica e do Marketing, a fim de terem um maior entendimento do funcionamento e do comportamento do ser humano quando o assunto é consumo. Ao final do curso os alunos  estarão capacitados em aplicar o conhecimento na sua área de atuação.
Tópicos de Abordagem
. Conceitos de Psicologia do Consumo, Econômica e Marketing
. Interface entre Psicologia do Consumo- Psicologia Econômica e Psicologia do Marketing
. Estabelecer a relação existente entre as três psicologias
. Teoria da Pulsão e Princípio do Prazer e da Realidade
. Dissonância cognitiva (conceito e como funciona na hora do consumo)
. Fatores psicológicos que influenciam no consumo
. Fatores Culturais, sociais e pessoais que estão presentes no ato de consumir
. Análise do comportamento do consumidor quando inserido em um grupo social
. Dois modelos de funcionamento mental presentes frente ao consumo
. O neuromarketing na vida do consumidor
. O funcionamento do nosso cérebro na hora de tomarmos decisões econômico-financeiras
. Estudo dos comportamentos econômicos
Carga horária: 16 horas
Período 19 e 26 de outubro de 2013
Horário previsto: sábados das 8h às 12h e das 13h30min às 17h30min.
Investimento: 3x R$ 120,00 - À vista R$ 344,50
Inscrições até dia 16 de outubro
Documentação necessária:  RG, CPF, Comprovante de Residência.
Ministrante: Psic. Ms. Anissis Moura Ramos, Psicóloga, CRP 07/11.688, pesquisadora na área de Educação Financeira, Professora de Cursos de Capacitação em Psicologia Econômica, Organizadora do Livro: Por que me endivido? -Dicas para entender o endividamento e sair dele; Especialista em Marketing de Serviço e Coaching pela Escola Superior de Propaganda e Marketing- ESPM; Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do RS – PUCRS; Formação no curso de Introdução à Psicologia Econômica na Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras - FIPECAFI (SP) e Neurociência aplicada a Tomada de Decisão na Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM; Credenciada pelo Tribunal de Justiça o RS como perita; além de atuar como Psicóloga Clínica com Especialização em Psicologia Clínica pelo Instituto Fernando Pessoa de  Porto Alegre/RS - reconhecido pelo Conselho Federal de Psicologia.
Mais informações: (54) 2101.6000; E-mail: vendas@fsg.br