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sábado, 31 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
AGRESSIVIDADE
Quando se fala em agressividade, geralmente as pessoas associam as
questões de violência, provavelmente por desconhecerem suas outras facetas.
Agressividade que vemos nos casos de violência é patologia .
A agressividade é um fenômeno que está presente na vida das pessoas desde
o início do mundo. É um mecanismo que o humano utiliza para se defender dos
demais, sempre que se sente ameaçado ou excluído. É
necessária na vida das pessoas e nem sempre será entendida como patológica. Será
compreendida como patologia quando o indivíduo a usa para agredir o
outro em função do seu complexo de inferioridade, dos seus sentimentos de inveja,
de cobiça, de medo, com os quais não consegue lidar.
Percebe-se hoje nas relações que o nível de agressividade está muito
alto, o que demonstra que as pessoas vivem constantemente numa posição de ataque/defesa.
O interessante é que não se dão conta disso e acabam projetando para os outros sua
agressividade, esquecendo que o outro funciona como nosso espelho, ou seja, o
que vemos no outro, não é nada mais, nada menos, que o nosso lado sombra. Essa
agressividade estabelecida no mundo atual se dá em função das competições estabelecidas
pelo sistema capitalista e reforçadas pela sociedade.
Muitas vezes as pessoas procuram negar a sua agressividade, utilizando-se
da formação reativa, falando com voz meiga, num tom baixo, procurando ser o
mais delicado possível, mas quando na realidade tem um grande desejo de
explodir, de gritar e dizer tudo o que lhe vem à cabeça, mas não se permitem,
pois temem a repressão e a retaliação das outras pessoas. Com isso, acabam por
estabelecer relações de hipocrisia, não percebendo que a omissão num momento
importante na vida do outro é tão agressivo quanto uma explosão de raiva.
A agressividade faz parte da vida do humano, é necessária, mas o
importante é saber lidar com ela, para que a pessoa não acabe sendo excluída e
sofrendo muito mais do que já sofre.
segunda-feira, 26 de março de 2012
ORGANIZE SUA VIDA PESSOAL
Existem pessoas que
passam a vida toda tentando se organizar, mas acabam não conseguindo, deixando
coisas pela metade, acumulando jornais e papéis para lerem depois, mas o depois
nunca chega e elas não conseguem se desvencilhar disso. Costumam chegar
atrasados nos compromissos, mesmo quando se propõem chegarem no horário
marcado. Dificilmente conseguem cumprir prazos, esquecem as datas dos
compromissos, pagam muitos juros, por não se lembrarem do vencimento das
contas. Por vezes, chegam a pagar duplamente a mesma conta, por não achar o
comprovante de pagamento.
Nesses casos, o indicativo é que a pessoa se proponha a estabelecer
metas de curto prazo, crie o hábito de usar agenda, faça uma planilha das
contas a serem pagas com os respectivos vencimentos e valores. Abra uma pasta
para colocar as contas a vencer e outra para as contas pagas. Assim, quando
precisar encontrar uma conta saberá o lugar em que está.
Caso não tenha tempo para ler o jornal do dia, jogue fora
e não deixe para ler depois, pois dificilmente conseguirá ler. As notícias do
dia você já escutou nos telejornais. Os livros que estão amontoados em sua mesa
de cabeceira para ler podem ser colocados na estante e na medida em que for
tendo tempo para ler, vai pegando-os.
Desenvolvendo esses hábitos que parecem pequenos e
simples, mas que na prática não são fáceis de realizá-los, pois se trata de mudanças
de comportamento. Mudar um comportamento não é uma tarefa fácil, porque em primeiro lugar
a pessoa tem que reconhecer a necessidade de mudar e depois estar disposta a se
policiar para conseguir fazer o processo de mudança. O importante é tentar,
mesmo que tenha que reiniciar várias vezes.
domingo, 25 de março de 2012
A EDUCAÇÃO FINANCEIRA DEVE INICIAR NA INFÂNCIA
Se desde a infância os
pais forem ensinando seus filhos a lidar com o dinheiro, provavelmente quando
chegarem à fase adulta, administrar as finanças não será um problema.
A educação financeira na infância inicia com a mesada,
que deve ser de acordo com a faixa etária da criança e com a condição
financeira da família. Receber mesada é algo que toda criança “curte”, mas o
melhor ainda é saber administrar o seu dinheiro, fazendo com que ele dure até o
próximo mês.
Os pais precisam orientar os filhos sobre os gastos,
incentivando-os a colocar um valor, mesmo que simbólico, na poupança. As
crianças acabam, muitas vezes, copiando o modelo dos pais. Pais muito
gastadores, que compram por impulsividade ou que dão tudo o que os filhos lhes
pedem, acabam por ensinar que o dinheiro pode ser consumido de forma fácil e
rápida.
Outro problema que vemos nos consultórios, são crianças e
adolescentes que já acreditam que dever, pegar dinheiro emprestado ou não pagar
os credores é algo comum, pois o que importa é que eles tenham aquilo que
querem. Isso ocorre em função do funcionamento que percebem em seus pais. Não
temos como esquecer que os pais são os exemplos dos filhos e os seus heróis,
portanto, tudo o que fazem está correto.
Ensinar os filhos a usarem de forma consciente o dinheiro
da mesada, mostrando-lhes que não podem gastar tudo em um primeiro momento só
pelo prazer de gastar, é algo fundamental. Ensiná-los a pensar como gastar o
dinheiro e em que gastar contribui para que aprendam a ver a real necessidade
de comprar algo ou não.
É importante quando o filho termina sua mesada antes do
final do mês e pede dinheiro para os pais, pois precisa comprar algo ou fazer
algum programa com os amigos e não tem mais dinheiro, que se derem o valor
pedido, deixem claro que será descontado de sua mesada, pois estarão dando
apenas um adiantamento.
Cabe aos pais ensinarem aos filhos que o dinheiro deve
ser usado de forma responsável, portanto, não pode comprar tudo o que vê. Incentivar
os filhos a terem um cofrinho para guardar as moedas é interessante. Motivá-los
também a colocar 20% do valor da mesada em uma poupança vai contribuindo para
que adquiram o gosto por economizar.
Dessa forma teremos adultos mais conscientes em relação a
seus gastos, com menos endividamentos e com melhor qualidade de vida.
sexta-feira, 23 de março de 2012
INSEGURANÇA
A insegurança é um dos
sentimentos que mais atrapalha a vida de qualquer pessoa, pois impossibilita
que tome certas atitudes, inibindo muitas vezes o seu crescimento pessoal e
profissional.
O medo pode
ser desencadeado pela insegurança, visto que a pessoa não se sente capaz, não
consegue reconhecer o seu potencial e com isso não acredita na sua capacidade
de desenvolver algumas tarefas.
O que gera a
insegurança? A insegurança se desenvolve devido alguma falha na maternagem, pelo
fato de à mãe não ter conseguido ser acolhedora e continente o suficiente, por
questões internas dela, impossibilitando de transmitir segurança à criança. Isso
ocorre geralmente na fase de separação/individuação da criança com a mãe,
momento importantíssimo de sua vida psíquica.
A forma como
a mãe trata o filho desde o nascimento, amamentando na hora certa, atendendo-o
quando esse chora, dando-lhe carinho e atenção, se fazendo presente é que levam
a criança a se sentir segura.
Apesar de
essa falha ocorrer no início da vida do indivíduo, tem uma repercussão muito
grande no decorrer da mesma, pois o leva a crer que assim como não foi
suficientemente bom para ter a atenção dos seus pais, não será para ter atenção
das demais pessoas.
A criança
que se sente rejeitada, abandonada e que não tem suas necessidades atendidas a
tempo, lá no início de sua vida, acaba por se perceber como um objeto mau, não
merecedor das coisas. Essas crenças acabam sendo uma das responsáveis pelo seu
insucesso pessoal, profissional e financeiro.
Portanto, identificar
e trabalhar suas crenças são uma das formas que têm para se libertar da
insegurança que carrega consigo e que o impede de ser uma pessoa bem sucedida e
feliz.
quarta-feira, 21 de março de 2012
AVALIE O SEU DIA
Reservar alguns minutos
do final de seu dia para avaliá-lo é importante. Dessa forma, terá uma visão de
sua produção, de seus atos, das coisas boas e ruins que aconteceram no decorrer
do dia, avaliar como lidou com as dificuldades que surgiram como reagiu frente
às situações que aconteceram, mas que não eram previstas.
Na realidade, esse momento serve como uma oportunidade
para verificarmos o que precisamos mudar ou manter. Pensar sobre os nossos
pontos fortes e fracos e criar estratégias para transformar os pontos fracos em
fortes.
Também nessa hora pode ser revisado o plano de ação. Se
as ações propostas para aquele dia foram realizadas. Caso não tenha conseguido
realizá-las, ver o que impediu a realização e colocar como uma das primeiras
tarefas a ser realizada no dia seguinte.
Dessa forma, não ficamos com a sensação de que não
conseguimos realizar o que nos propomos, evitando situações de estresse e
ansiedade.
terça-feira, 20 de março de 2012
PLANEJE O SEU DIA
Quando temos muitas tarefas a desenvolver no decorrer do dia
é importante planejá-lo, a fim de evitarmos esquecer alguma coisa importante
que precise ser feita. Por isso, adquira o hábito de no dia anterior planejar o
seu dia, listando e priorizando suas ações e tarefas diárias.
A prioridade
das tarefas pode ser feita a partir do que é considerado importante ou urgente.
Lembre-se que prioridade é tudo aquilo que tem valor e que é importante.
Priorizar não é uma tarefa fácil, pois se faz necessário ter claro os seus
próprios valores. Para algumas pessoas tudo é prioridade, porque tudo tem
valor. Quando isso acontece, cuidado, porque se tudo é prioridade, nada é
prioritário.
Também é
importante não confundir prioridade com urgência. Urgência é aquilo que não
pode ser feito amanhã, que tem prazo. Se o prazo for daqui três dias, já não
entra na sua lista de urgência do dia, mas tem que entrar no seu planejamento
semanal.
Ao fazer o
planejamento diário e semanal é importante deixarmos alguns espaços na agenda,
pois caso seja necessário acrescentar algo, tem como fazer. A flexibilidade
também desempenha um papel importante, pois não é possível querer trabalhar de
forma engessada. Existem pessoas que ficam muito mal humoradas quando precisam
quebrar a rotina ou o seu planejamento.
Trabalhar com
um dia planejado nos permite produzir mais, com mais qualidade, porque não
precisamos ficar ansiosos e estressados com as coisas que temos que fazer. É
bastante comum as pessoas iniciarem um dia sem saber o que fazer, tendo deixado
pendências do dia anterior porque não conseguiram se organizar para atender a
demanda e aí já fica todo atrapalhado.
Parar alguns
minutos para organizar o dia de amanhã é ganhar tempo e qualidade de vida.
segunda-feira, 19 de março de 2012
SAIBA DEFINIR O QUE É IMPORTANTE OU URGENTE NO SEU TRABALHO
O corre-corre da vida moderna faz com que se chegue ao final
do dia cansado, estressado e com a sensação de que ainda deixou algo para trás,
que não conseguiu fazer, pois o tempo não permitiu. Quando se começa a ter
a sensação de que precisaríamos mais horas no dia para dar conta de todos os
compromissos, precisamos avaliar o que está acontecendo.
Por vezes, podemos estar assumindo
muitas tarefas e centralizado-as, com medo de perder o controle ou então, precisamos
verificar como estamos organizando o nosso tempo. Geralmente a dificuldade de
atender a demanda do dia se da em função da falta de organização do tempo,
devido às pessoas não saberem diferenciar o que é urgente e o que é importante.
Sempre que se fala de importância,
está se falando de valor. O valor não tem um prazo a ser inspirado. Ele precisa
ser feito, mas não é urgente.
Urgência se refere a prazo. É algo
que depois de vencido o prazo perde o valor. Confundir importância e urgência é
bastante comum. Normalmente as pessoas fazem primeiro o que julga importante, deixando a
urgência de lado. Isso ocorre devido à ligação indireta que existe entre a
noção de valor e de urgência.
A urgência nos mobiliza mais, pois
envolve emoções, despertando o sentimento de perda e ansiedade, devido ser algo
que tem prazo definido e que muitas vezes está se esgotando, mas precisa ser
cumprido.
Na medida em que se consegue definir
o que é urgente e o que é importante, conseguimos organizar melhor o nosso
tempo, sem ficarmos estressados, visto termos condições de listar em nossa
agenda as prioridades, tendo a clareza do que precisa ser feito nas primeiras
horas do dia. Dessa forma, evitaremos chegar ao final do dia estressado,
podendo aproveitar melhor o resto do dia.
domingo, 18 de março de 2012
CUIDADO COM AS COMPRAS POR IMPULSO
Comprar por impulso é um dos
fatores desencadeantes do endividamento, porque geralmente compra-se o que não
é necessário ou algo que ao olhar com mais calma, percebe-se que não tem muita,
para não dizer nenhuma, utilidade. Acaba-se deixando o produto comprado num
armário e com o passar do tempo acaba dando, colocando literalmente o dinheiro
fora.
Existem
pessoas que não conseguem sair sem comprar algo. É bastante comum ver isso com
alguns pais que não conseguem dizer não para os filhos, comprando tudo que eles
lhes pedem, a fim de compensar o período que não estão junto a eles, na
tentativa de aliviar o sentimento de culpa. Esquecem que dizer não, às vezes, é
necessário, por levar o filho a pensar e aprender a lidar com a frustração.
Algo que precisa ser ensinado desde a infância.
Não
avaliam se é o momento de comprar. Alguns
mesmo sabendo que não deveriam gastar, acabam por comprar, pois não toleram ter
que dizer não para si mesmo ou para o seu filho.
Resistir
algo que está enchendo os seus olhos e despertando-lhe o desejo de adquirir,
pois algumas áreas do seu cérebro já foram acionadas, contribuindo para que a
vontade de comprar aumente, não é uma tarefa muito fácil. Daí a importância de
ter claro que você não pode se deixar influenciar pelas emoções, nesse momento,
devendo agir com a razão, para evitar problemas futuros.
Cabe
ressaltar que ao falar sobre a importância de não comprar por impulso ou da
necessidade de controlar suas despesas, não estou dizendo que não se deva
gastar. Todos nós sabemos que o dinheiro por ser uma energia, precisa circular.
Só não pudemos fazer circular o dinheiro que não é nosso, como o cheque
especial e empréstimos. Para usá-lo precisamos pagar juros para o dono do
dinheiro, que é o banco, as financeiras, os agiotas e pagar juros não é algo
legal para o nosso orçamento.
Precisamos
saber o que podemos gastar, quando estamos em condições de comprar e qual a
margem que temos no nosso orçamento para gastar. Comprar é algo que nos gera prazer
e precisamos ter prazer em nossa vida, desde que depois não tenhamos que perder
noites de sono para pensar como iremos pagar as dívidas que contraímos.
Toda
vez que for comprar por impulso, cuidado. Acenda a luz amarela dentro de você.
Avalie se é realmente o momento de comprar, qual a utilidade que a mercadoria
adquirida terá em sua vida, se realmente necessita desse produto, se essa
despesa cabe no seu orçamento, não se deixando levar apenas pelas emoções.
sexta-feira, 16 de março de 2012
COMPRA POR IMPULSIVIDADE
Se você é daqueles que compra por impulsividade, não deixe de ler a próxima postagem, pois estarei apontando o que o leva a fazer isso.
terça-feira, 13 de março de 2012
O QUE FAZER PARA SAIR DO ENDIVIDAMENTO
Todos os meses a imprensa notícia
o aumento do índice de cheques sem fundo, da inadimplência no comércio, das
empresas que pediram falência. Dever parece ter se tornado uma rotina na vida de
muitas pessoas e isso se dá pela falta de controle que as pessoas têm sobre
suas finanças.
Escuto
muito dizerem, eu preciso disso ou daquilo, eu preciso ir para praia, eu
preciso viajar, só esquecem que precisam se organizar para fazerem essas
coisas. Todo mundo tem o direito de tirar férias, de consultar os melhores
profissionais, de comprarem o que quiserem desde que tenham dinheiro para
pagar. Infelizmente essa não é a realidade que temos hoje.
As
pessoas compram, contratam o serviço dos profissionais, viajam e não pagam ou
pagam quando julgam que devem pagar. O pior ainda é que se sentem ofendidos se
são cobrados, afinal como alguém se atreve cobrar do Senhor ou senhora Narciso.
Uma pessoa que contrai uma dívida mesmo sabendo que não tem condições, mas se
vê merecedora de ter aquilo, mostra o seu egocentrismo, a sua falta de empatia,
o seu olhar voltado apenas para si. Demonstra que não consegue pensar no outro.
Esse tipo de comportamento reforça o que
já se sabe, ou seja, que o endividamento está relacionado a questões afetivas,
por isso a importância de tratar os motivos que levam a pessoa a se endividar.
A
pessoa precisa saber qual o motivo que a levou a contrair uma dívida, que geralmente, é muito superior ao valor de sua renda. Tendo
consciência disso, algumas atitudes precisam ser tomadas. Faça um levantamento
de todas as suas contas, colocando o valor total, o juro e o número de parcelas
a serem pagas. Assim terá uma visão real do que deve.
Feito
isso, veja quais são as que têm maior juro, pois essas devem ser pagas
primeiro. Faça um levantamento da sua receita, a fim de ver o quanto necessita
para quitar suas dívidas e quanto tempo levará para isso. Evite fazer novas
contas, abandone o cartão de crédito e o cheque especial. Não pegue mais
dinheiro emprestado no banco, reduza os seus gastos. Pequenas economias podem
parecer bobas, mas no final ajuda. Economize na conta do telefone, da luz. Crie
o hábito de tirar todos os aparelhos elétricos da tomada, deixando só os
indispensáveis e verá o resultado na sua conta de luz. Compre apenas o
necessário no super mercado, faça pesquisa de preço e o principal, não fique
com pena de você.
Lembre-se
que você está precisando agir assim, para sair de um problema que você mesmo
criou. Procure aumentar sua renda, use da sua criatividade e veja esse momento
como uma oportunidade de crescer e compreender melhor as suas questões
afetivas.
segunda-feira, 12 de março de 2012
A FÉ É UM REMÉDIO PODEROSO
Esse é o título de um artigo publicado na revista seleções de março de
2000, escrito por Phyllis Mcintosh.
A constatação de que a fé é um poderoso remédio, surgiu depois de vários estudos feitos com pessoas de várias faixas etárias e diferentes crenças religiosas.
Os especialistas não estudaram somente pessoas enfermas. Observaram também pessoas saudáveis e encontraram uma explicação possível para a ausência de doenças: a fé.
Mais de 30 estudos detectaram uma ligação entre o compromisso espiritual ou religioso e uma vida mais longa, ou seja, quem se dedica aos valores nobres, vive mais.
Uma pesquisa com 5.286 habitantes da Califórnia constatou que a taxa de mortalidade entre as pessoas que freqüentavam um templo religioso era menor.
Pessoas religiosas parecem ter menos tendência a depressão, suicídio, alcoolismo e outros vícios, segundo pesquisas.
A fé gera a esperança e um tipo de controle que combate o estresse.
Por essa razão, as pessoas que têm fé enfrentam melhor as doenças traumáticas, o sofrimento e a perda.
Estudos constataram, ainda, que a oração influencia o crescimento de bactérias e a cicatrização de feridas em camundongos.
Em uma pesquisa com 269 médicos, no encontro de 1996 da academia americana de médicos de família, 99% disseram acreditar que a fé religiosa pode contribuir para a cura.
Quando interrogados sobre suas experiências pessoais, 63% dos médicos afirmaram que a intervenção divina melhorou suas próprias condições de saúde.
Pesquisas realizadas pela revista Time/CNN e pela USA-Weekend demonstraram que cerca de 80% dos norte-americanos acreditam que a fé espiritual ou as orações são capazes de ajudar as pessoas a se recuperar de doenças ou ferimentos.
Além disso, mais de 60% acham que os médicos devem conversar com os pacientes sobre fé e até mesmo orar com aqueles que pedirem.
Talvez essa necessidade de unir a religião à medicina seja, em parte, uma reação a um sistema de saúde cada vez mais apressado e impessoal.
A constatação de que a fé é um poderoso remédio, surgiu depois de vários estudos feitos com pessoas de várias faixas etárias e diferentes crenças religiosas.
Os especialistas não estudaram somente pessoas enfermas. Observaram também pessoas saudáveis e encontraram uma explicação possível para a ausência de doenças: a fé.
Mais de 30 estudos detectaram uma ligação entre o compromisso espiritual ou religioso e uma vida mais longa, ou seja, quem se dedica aos valores nobres, vive mais.
Uma pesquisa com 5.286 habitantes da Califórnia constatou que a taxa de mortalidade entre as pessoas que freqüentavam um templo religioso era menor.
Pessoas religiosas parecem ter menos tendência a depressão, suicídio, alcoolismo e outros vícios, segundo pesquisas.
A fé gera a esperança e um tipo de controle que combate o estresse.
Por essa razão, as pessoas que têm fé enfrentam melhor as doenças traumáticas, o sofrimento e a perda.
Estudos constataram, ainda, que a oração influencia o crescimento de bactérias e a cicatrização de feridas em camundongos.
Em uma pesquisa com 269 médicos, no encontro de 1996 da academia americana de médicos de família, 99% disseram acreditar que a fé religiosa pode contribuir para a cura.
Quando interrogados sobre suas experiências pessoais, 63% dos médicos afirmaram que a intervenção divina melhorou suas próprias condições de saúde.
Pesquisas realizadas pela revista Time/CNN e pela USA-Weekend demonstraram que cerca de 80% dos norte-americanos acreditam que a fé espiritual ou as orações são capazes de ajudar as pessoas a se recuperar de doenças ou ferimentos.
Além disso, mais de 60% acham que os médicos devem conversar com os pacientes sobre fé e até mesmo orar com aqueles que pedirem.
Talvez essa necessidade de unir a religião à medicina seja, em parte, uma reação a um sistema de saúde cada vez mais apressado e impessoal.
domingo, 11 de março de 2012
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Trabalhar com prestação de serviço parece ser algo muito
simples e até mesmo fácil, na realidade é desde que o serviço prestado seja de
excelência. Infelizmente não é isso que o mercado tem oferecido. Em função de economia
informal, as pessoas optam por ter o seu próprio negócio, mas não tem o cuidado
e a preocupação de se desenvolver como um profissional de excelência. Acabam
por prestarem um serviço de amador.
Isso não
acontece apenas com os pequenos empresários, mas com os grandes também. Basta irmos
a algumas lojas e vemos que os vendedores não estão nem aí para o cliente, preferem
ficar “batendo papo” com os colegas e se o cliente quiser algo, que vá até
eles.
A falta de
eficiência e eficácia de muitos prestadores de serviços, penso que possa estar
associada ao fato de não estarem trabalhando na sua formação, em função disso,
acabam se desmotivando e desenvolvendo o seu trabalho de qualquer jeito. Esquecem
que estão tendo a oportunidade de conhecerem um novo segmento e se tornarem
excelentes profissionais na nova profissão.
Hoje prestar
um bom serviço não é o suficiente para se manter no mercado, pois o nível de
exigência das pessoas está bastante elevado, não permitindo que existam gaps na prestação de serviços. O
prestador de serviço que não tem os cuidados necessários para atender a demanda
do cliente, tende a sair do mercado em que atua.
Manter-se no
mercado de trabalho não é difícil, desde que o profissional esteja atento as
suas exigências.
terça-feira, 6 de março de 2012
O SENTIMENTO DE REJEIÇÃO
A dor psíquica de ser rejeitado
talvez seja a maior dor que uma pessoa possa sentir numa relação amorosa. Ser
rejeitado, ser recusado, preterido ou abandonado fere profundamente a vaidade
de uma pessoa, magoa seu narcisismo e frustra sua fantasia de que “como
alguém pode não gostar de mim”, ou seja, destrói a fantasia arrogante
de ser querido absolutamente.
Acontece que na vida, gostar de alguém, ter uma preferência por outra pessoa, idealizar o outro para se completar e ser a “alma gêmea” não significa que a outra pessoa tenha as mesmas expectativas. Ninguém é obrigado gostar de alguém simplesmente. Afinidade não é uma ordem, é uma experiência que se instaura entre uma pessoa e outra sem ordem antecipada, livremente. “O meu desejo é ser o seu desejo” fala o poeta para definir a afinidade amorosa, a completude e o sentimento da paixão.
Pois bem, desde pequena, a pessoa vive de expectativas e desejos em relação aos outros. Essas expectativas podem não ser acolhidas e aí começa aparecer o sentimento de frustração do desejo, a experiência da rejeição. Rejeição em função da fantasia de ser querido e também, rejeição concreta de alguém que não revele nenhuma afinidade e não responda à expectativa. A pessoa se frustra porque imaginou e seu sonho não foi atendido, como também se frustra pela rejeição concreta do outro.
É sabido que crianças que tiveram privações afetivas ficam mais intoleráveis aos desafetos amorosos. Vivem muito inseguras, descrentes do amor por si e quando rejeitadas ou preteridas reagem com crises depressivas, de perda de confiança nas pessoas e de distúrbios de baixíssima autoestima. Por exemplo, personalidades muito carentes vivem intensa intolerância à rejeição sentimental. Isto significa que não gostam mais dele, que ninguém lhe considera e que por qualquer razão vão abandoná-lo. Mesmo uma pessoa que goste dele, por qualquer descuido ou falta pode incrementar, sem intenção, essa crença de que “ninguém me ama”, “ninguém me quer”.
Acontece que reagindo de um modo querelante e carente demais, passa a desgastar a relação, e o parceiro pode terminar rejeitando mesmo. Aí se concretiza o fato de que “ta vendo, ninguém me quer mesmo”, “eu não presto”, “eu não sou importante para alguém”. É fácil inferir que essas pessoas ficam permanentemente ameaçadas de serem abandonadas.
É óbvio que uma rejeição concreta é vivida de modo muito intenso e doloroso. É uma perda daquele que se pensava ser seu. Ato contínuo, isso faz inferir que a fantasia de que o outro é meu é vivida não como “fantasia necessária” porém como crença. “Se rejeitado eu irei perder a minha posse”, poderia dizer alguém assim.
Pergunto caro leitor, quem é posse de quem? Sofre se mais quando se pensa que uma pessoa possui outra! O sentimento profundo de rejeição é mais grave em pessoas muito vorazes, controladoras, pegajosas e que tem histórias de muitas perdas. Essas pessoas desenvolvem dentro de suas relações amorosas, sentimento de ciúme patológico, depressão, raiva, ressentimento e desejo de vingança. Com isso, apresentam um quadro tipicamente depressivo, acompanhado da necessidade de alguma coisa que suavize suas dores: álcool, drogas e uma comilança desvairada. Em situações extremas podem acontecer atos de tentativa de homicídio e suicídio.
Texto escrito pelo Dr. Carlos A. Vieira - Médico Psicanilista
segunda-feira, 5 de março de 2012
EVITE O ENDIVIDAMENTO
- Se for comprar a prazo, verifique a taxa de juros. Dependendo
do valor, talvez seja mais interessante você esperar um pouco, juntar o
dinheiro e comprar à vista.
- Nos casos de endividamento, verifique quais as contas de juros
mais altos e procure quitá-las primeiro.
- Evite fazer financiamento para pagar contas, tente
negociar, estando atento para fazer um acordo que possa cumprir.
- Não faça um empréstimo para pagar outro, isso só contribui
para lhe colocar em uma ciranda financeira, difícil de sair depois.
- Procure comprar à vista e não fique acanhado em pedir
desconto.
- Evite fazer contas para serem descontadas em sua folha de
pagamento, pois assim você terá um maior controle sobre suas despesas.
- Se estiver numa situação de endividamento, evite comprar.
Nessa hora, a ordem é reduzir gastos.
- Tente não fazer uso do cheque especial. Lembre-se que esse
dinheiro não é seu e por isso, se usar terá que pagar juro.
- Evite sempre pagar juro.
- Nunca parcele a conta do seu cartão de crédito. Aprenda a
controlar seus gastos no cartão e se for necessário, deixe-os guardado em casa.
- Não passe cheque pré-datado, a não ser em casos de extrema
necessidade. Geralmente as pessoas esquecem-se de lançá-los em suas contas e
depois acabam tendo surpresas desnecessárias.
- Compre o que for necessário, evitando desperdício.
domingo, 4 de março de 2012
EDUCAÇÃO FINANCEIRA DEVE SER INCENTIVADA
Consumir é algo importante não apenas para as pessoas que
consomem e para os comerciantes, mas também para o estado e para o país, por provocar
um aquecimento na economia. Só que as pessoas precisam ter claro que antes de
contrair dividas, faz-se necessário verificar se essas cabem no seu orçamento.
Verifica-se
nos últimos meses que o índice de inadimplência tem aumentado. Segundo
informações do Banco Central à imprensa, o índice de inadimplência em janeiro
chegou a 7,6%. Nesse mesmo mês o percentual de famílias gaúchas com contas em
atraso foi de 24,2%, aumentando em fevereiro para 31,1%.
Isso demonstra
a falta de educação financeira das pessoas e até mesmo uma imaturidade, pois
muitas vezes, na ânsia de satisfazer um prazer imediato, por não conseguirem
administrar a frustração do “não ter” ou do “não poder”, acabam criando um
problema para suas vidas.
Algumas
pessoas acreditam ao contraírem a dívida, que através de uma fórmula mágica,
conseguirão quitar seus compromissos, mesmo sabendo que o cheque especial já
passou a fazer parte do seu salário, não sendo o suficiente, em alguns casos, para
terminar o mês. Mesmo assim, não
conseguem parar de gastar.
O que na
maioria das vezes as pessoas não sabem é que essa necessidade de gastar, mesmo quando
não tem condições, está vinculada a questões afetivas. Sem falar nas questões
de neuromarkerting, que muitas empresas utilizam para fazer o consumidor
comprar, assim como, as cobranças feitas pela sociedade.
Para
suportar toda essa demanda e não se deixar envolver é necessário tratar as
questões afetivas e passar por um processo de “educação financeira”. Penso que
esse processo deveria iniciar nas escolas de ensino fundamental estendendo-se
até as universidades. Também poderia ser incentivado nas empresas para que os
seus funcionários aprendam administrar os seus ganhos, pois dessa forma
estariam evitando que eles vivam situações de stress, ocasionados pela falta de dinheiro, que pode refletir nos
resultados da produção do indivíduo, fazendo com que a empresa não atinja seus
objetivos.
Também é
importante que o comércio crie estratégias para evitar o endividamento. As
facilidades oferecidas hoje pelos lojistas acabam por contribuir para que as
pessoas gastem o que não tem, já que não existe uma conscientização das pessoas
em relação a isso.
sexta-feira, 2 de março de 2012
DEFICIÊNCIAS
"DEFICIENTE" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono de seu destino.
"LOUCO" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"CEGO" é aquele que não vê o seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para os seus míseros problemas e pequenas dores.
"SURDO é aquele que não tem tempo de ouvir o desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no final do mês.
"MUDO" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"PARALÌTICO" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"DIABÉTICO" é aquele que não consegue ser doce.
"ANÃO" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: miseráveis são todos aqueles que não conseguem falar com Deus".
Mário Quintana
"LOUCO" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"CEGO" é aquele que não vê o seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para os seus míseros problemas e pequenas dores.
"SURDO é aquele que não tem tempo de ouvir o desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no final do mês.
"MUDO" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"PARALÌTICO" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"DIABÉTICO" é aquele que não consegue ser doce.
"ANÃO" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: miseráveis são todos aqueles que não conseguem falar com Deus".
Mário Quintana
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