Esse é o título de um artigo publicado na revista seleções de março de
2000, escrito por Phyllis Mcintosh.
A constatação de que a fé é um poderoso remédio, surgiu depois de vários estudos feitos com pessoas de várias faixas etárias e diferentes crenças religiosas.
Os especialistas não estudaram somente pessoas enfermas. Observaram também pessoas saudáveis e encontraram uma explicação possível para a ausência de doenças: a fé.
Mais de 30 estudos detectaram uma ligação entre o compromisso espiritual ou religioso e uma vida mais longa, ou seja, quem se dedica aos valores nobres, vive mais.
Uma pesquisa com 5.286 habitantes da Califórnia constatou que a taxa de mortalidade entre as pessoas que freqüentavam um templo religioso era menor.
Pessoas religiosas parecem ter menos tendência a depressão, suicídio, alcoolismo e outros vícios, segundo pesquisas.
A fé gera a esperança e um tipo de controle que combate o estresse.
Por essa razão, as pessoas que têm fé enfrentam melhor as doenças traumáticas, o sofrimento e a perda.
Estudos constataram, ainda, que a oração influencia o crescimento de bactérias e a cicatrização de feridas em camundongos.
Em uma pesquisa com 269 médicos, no encontro de 1996 da academia americana de médicos de família, 99% disseram acreditar que a fé religiosa pode contribuir para a cura.
Quando interrogados sobre suas experiências pessoais, 63% dos médicos afirmaram que a intervenção divina melhorou suas próprias condições de saúde.
Pesquisas realizadas pela revista Time/CNN e pela USA-Weekend demonstraram que cerca de 80% dos norte-americanos acreditam que a fé espiritual ou as orações são capazes de ajudar as pessoas a se recuperar de doenças ou ferimentos.
Além disso, mais de 60% acham que os médicos devem conversar com os pacientes sobre fé e até mesmo orar com aqueles que pedirem.
Talvez essa necessidade de unir a religião à medicina seja, em parte, uma reação a um sistema de saúde cada vez mais apressado e impessoal.
A constatação de que a fé é um poderoso remédio, surgiu depois de vários estudos feitos com pessoas de várias faixas etárias e diferentes crenças religiosas.
Os especialistas não estudaram somente pessoas enfermas. Observaram também pessoas saudáveis e encontraram uma explicação possível para a ausência de doenças: a fé.
Mais de 30 estudos detectaram uma ligação entre o compromisso espiritual ou religioso e uma vida mais longa, ou seja, quem se dedica aos valores nobres, vive mais.
Uma pesquisa com 5.286 habitantes da Califórnia constatou que a taxa de mortalidade entre as pessoas que freqüentavam um templo religioso era menor.
Pessoas religiosas parecem ter menos tendência a depressão, suicídio, alcoolismo e outros vícios, segundo pesquisas.
A fé gera a esperança e um tipo de controle que combate o estresse.
Por essa razão, as pessoas que têm fé enfrentam melhor as doenças traumáticas, o sofrimento e a perda.
Estudos constataram, ainda, que a oração influencia o crescimento de bactérias e a cicatrização de feridas em camundongos.
Em uma pesquisa com 269 médicos, no encontro de 1996 da academia americana de médicos de família, 99% disseram acreditar que a fé religiosa pode contribuir para a cura.
Quando interrogados sobre suas experiências pessoais, 63% dos médicos afirmaram que a intervenção divina melhorou suas próprias condições de saúde.
Pesquisas realizadas pela revista Time/CNN e pela USA-Weekend demonstraram que cerca de 80% dos norte-americanos acreditam que a fé espiritual ou as orações são capazes de ajudar as pessoas a se recuperar de doenças ou ferimentos.
Além disso, mais de 60% acham que os médicos devem conversar com os pacientes sobre fé e até mesmo orar com aqueles que pedirem.
Talvez essa necessidade de unir a religião à medicina seja, em parte, uma reação a um sistema de saúde cada vez mais apressado e impessoal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário