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sábado, 7 de janeiro de 2012

INTERESSANTE...

       
               É interessante observar o comportamento e a fala das pessoas nesse começo de ano. Falam de seus planos pessoais, profissionais e afetivos, preocupam-se com o que os astros prometem, estipulam metas, mostram-se animadas e esperançosas. No entanto, não se vê falarem do plano de ação que estão desenvolvendo para que suas metas se concretizem. Parece que estão à mercê apenas da conspiração do universo.
                Estipular metas e não ter um plano de ação, não resolve nada, pois provavelmente  essa não sairá do papel. Ao estipular os objetivos que deseja atingir, a pessoa já deve começar a pensar como irá atingi-los. Para isso, faz-se necessário que pare e planeje o que fazer, como fazer, quando fazer, por que fazer, pois só assim saberá o caminho a ser seguido. A partir do planejamento é que saberá por onde deverá iniciar, para que tenha um resultado positivo no final.
                Espera-se que esse mapa de planejamento seja traçado, para que daqui uns meses, as metas que foram estabelecidas, nesse início de ano, não tenham se perdido. Aquilo que é feito de forma bem planejada, dificilmente não dará certo. Claro que vai depender muito do empenho da pessoa, para que as coisas se realizem. Dificuldades podem surgir, mas é importante saber driblá-las e seguir em busca do objetivo proposto.
                Cabe lembrar que todo plano de ação precisa ser colocado em prática. Conheço pessoas que estipulam metas, fazem o plano de ação e se esquecem de colocar em prática. Quando questionadas encontram inúmeras justificativas para explicarem a sua falta de ação, que na realidade, na maioria das vezes, está relacionado ao fato de a pessoa não querer sair da sua zona de conforto.
                No entanto, cada um sabe o que realmente quer para si, se não almeja mudar, está contente com a forma como vem conduzindo sua vida, com os resultados que vem obtendo, não precisa perder tempo em estipular metas. Afinal, ninguém tem o direito de cobrar do outro a mudança, a não ser que ele manifeste esse desejo e não o faça.

               

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