Todos nós temos a opção de escolher o tipo de vida que
queremos viver, a real o aquela que criamos em nosso imaginário e resolvemos
assumi-la como se fosse verdadeira. Geralmente quando se opta pela segunda
opção, esquece do preço que isso acarretará em sua vida. Por vezes, a pessoa
cria uma vida tão fantasiosa, que passa a viver tensa, ansiosa, preocupada que
os outros possam descobrir que nada daquilo é verdadeiro.
Outras vezes, desenvolve comportamento totalmente
inadequado, apropriando-se de coisas e valores que não lhe pertence e quando
percebe que está por ser descoberto, fica totalmente desesperado. Esse
desespero gerado pelo medo acaba levando a desenvolver algum tipo de patologia
clínica, podendo ser essa responsável pelo seu óbito.
Tenho batido frequentemente, na importância de sermos autênticos,
verdadeiros, evitando funcionar pelo inconsciente coletivo, mas privilegiando o
inconsciente pessoal. Não fazendo as coisas porque os outros fazem, mas
respeitando a sua vontade, a sua verdade.
Quanto mais autêntica e sincera a
pessoa for consigo, mais chance de estabelecer relações saudáveis com as outras
pessoas, sem precisar simulacros para ser aceito. Consequentemente viverá com
maior serenidade, tranqüilidade e não sofrerá com as cobranças feitas pelas
outras pessoas, pois terá a clareza que não precisa atender as exigências feitas
pelos outros, pois não são sua e sim dos outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário