Conforme coloquei na postagem
anterior, o mercado hoje busca encontrar profissionais de excelência, os
empregadores, não querem mais funcionários bons, porque esses não atendem as suas
exigências e muito menos a de seus clientes.
Houve-se falar muito na dificuldade
que as pessoas encontram na hora de conseguir um emprego, mas isso está muito
atrelado ao fato da falta de qualificação dos candidatos. Independente do
segmento, as empresas buscam profissionais com uma boa qualificação e isso é o
que falta no mercado. É uma minoria que atende essa demanda, que tem uma boa
qualificação e que pode ser considerado um profissional de excelência.
O profissional de excelência não
basta ser bom naquilo que faz, limitando-se apenas na sua área. Ele precisa ser
excelente no que faz, precisa dominar não apenas o que se refere ao seu
segmento, mas também procurar conhecer um pouco das áreas afins, para atender a
demanda do cliente. Nada mais desagradável do que falar com um profissional que só
entende da sua área, que não tem argumentos para discutir qualquer outro
assunto, pois não procura se informar. Isso pode causar, dependendo do nível de
conhecimento e exigência do cliente, um descontentamento, porque sempre existe aquele cliente que tem necessidade de falar da sua profissão, dos seus negócios.
Para que um profissional seja de excelência, ele precisa
preencher alguns requisitos como:
- Ter um
desenvolvimento constante: estar disposto a investir no seu
desenvolvimento, procurando se atualizar e aperfeiçoar de forma contínua, caso
contrário, o processo de seleção natural se encarregará de excluí-lo do mercado
de trabalho. Participar de cursos, congressos, palestras, seminários, mesmo que
acha que não vai lhe ajudar muito. Lembre-se que conhecimento não ocupa espaço
e não faz mal a ninguém.
- Comprometimento: isso
é essencial para que uma pessoa tenha sucesso na sua vida profissional. O
profissional precisa ter responsabilidade, estar envolvido com aquilo que faz,
estar disponível para atender as solicitações que lhe são feitas, ter boa
vontade, interesse em dar o melhor de si, em outras palavras, é vestir a
camiseta da empresa.
- Motivação: é
bastante comum encontrar pessoas desmotivadas, reclamando do que fazem,
trabalhando apenas pelo salário. Consequentemente, seus resultados não serão
dos melhores, com isso, aumentará o nível de cobrança por parte da chefia, o
que o faz se desmotivar mais, acabando por se tornar um circulo vicioso e
estressante para ambos os lados, empregador/empregado. O profissional de
excelência precisa estar sempre se automotivando, encontrando dentro de si
motivos suficientes para desempenhar sua profissão, aceitar desafios e ir atrás
deles. Ter alegria em desenvolver sua atividade, sentir prazer em atender as
pessoas, tratando-as com atenção, respeito e carinho.
- Conhecer seus pontos
fortes: não basta apenas a pessoa saber quais são os seus pontos fortes,
ela precisa também desenvolvê-los. Procurando potencializá-los, trabalhando suas
habilidades, desenvolvendo o que tem de melhor em termos de atitudes e
comportamento, tentando reverter os pontos fracos em fortes. Para isso é
necessário que a pessoa seja flexível, esteja disposta a mudar e principalmente
acredite no seu potencial e em si.
-Ser excelente em tudo:
como já falei anteriormente, não basta você ser excelente naquilo que faz. Você
precisa ser excelente na qualidade, no ensino, no aprendizado, na prestação de
serviços, na forma de tratar as pessoas, no conhecimento, pois é esse todo que
o tornará um profissional de excelência.
Aproveite
para analisar se você é um profissional de excelência e se não for, veja o que
está lhe faltando para isso. As vezes é um pequeno detalhe que falta para a
pessoa se tornar um profissional de excelência e ser absorvido pelo mercado de
trabalho e isso posso garantir-lhes pela vivência de coaching.
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