Interessante observar o
quanto as pessoas estão prezas as questões de sorte ou azar. Já comentei isso,
em outro momento, quando falei sobre o azar.
Só que na vida profissional, essa questão de sorte
funciona um pouco diferente, pois as pessoas que têm sorte nos negócios não se
julgam responsáveis pelo seu sucesso, pois atribuem ao seu talento.
O grande risco de fracasso das start-ups se dá em função das pessoas confundirem sorte com talento.
Qualquer pessoa pode criar a sua própria sorte no seu negócio, basta ser
inovador, moralmente convincente e filosoficamente positiva, ou seja, precisa
sair do senso comum e buscar algo que faça a diferença. Isso serve tanto para
os empresários como para os profissionais liberais.
Usando esses três artifícios, com certeza, o sucesso está
garantido, pois o seu negócio irá atrair pessoas talentosas que buscam um
diferencial, porque sabem que tratar com alguém talentoso faz a diferença, pois
esse dará o máximo de si para atender a demanda do seu cliente.
A pessoa talentosa consegue perceber o seu momento de
sorte e aproveitá-lo. Esses profissionais comunicam e vivem a missão de sua
empresa ou a sua própria missão com carisma, garra e entusiasmo e isso faz com
que as pessoas sintam-se atraídas. Sabe
que a palavra chave a ser usada é a autenticidade, algo difícil de encontrar no
mundo atual de negócios.
A sorte profissional vai depender do talento de cada um e
da maneira como encara a sua vida profissional. Aquele que prefere fazer tudo
igual, que não consegue perceber a necessidade de acompanhar as evoluções do mundo
moderno, provavelmente, estará fadado ao fracasso. Agora, aquele que reconhece
o seu talento, acredita em si, não tem medo de ousar, que é moralmente
convincente e filosoficamente positivo, não tem como dar errado. Agora, a
escolha é de cada um.
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