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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A EMOÇÃO PODE SER A RAIZ DO ENDIVIDAMENTO PESSOAL


            Seguindo a linha das emoções, podemos verificar que elas também acabam agindo na área financeira e de forma tão discreta que as pessoas não percebem.

            Podemos pensar as emoções como a raiz do endividamento, porque por trás do endividamento financeiro existe o endividamento afetivo. É bonito de ver quando as pessoas criam necessidades e justificativas para comprar algo que não precisam ou não podem, em função do orçamento já estar estourado, mas mesmo assim compram. Buscam no ato de comprar a gratificação imediata que não encontram na área afetiva.

            Por isso, é que vemos as pessoas, quando estão deprimidas ou ansiosas irem às compras. O interessante é escutá-las, pois relatam a sensação de alivio que têm ao comprarem, passando-nos a impressão de que estão preenchendo o vazio que carregam consigo. Só que essa sensação logo passará e tudo voltará ao que era, às vezes com um agravante, com uma dívida que o seu orçamento não comporta.

            As emoções podem impulsionar o indivíduo a comprar, tanto no momento em que ele encontra-se feliz, às vezes, até eufórico, como também nos momentos de tristezas. Por isso, é importante estarmos atentos ao nosso comportamento, não esquecendo que a prudência e a razão, quando o assunto é dinheiro, são os nossos melhores alheados.

            Em breve vocês poderão entender melhor essa relação das emoções e do dinheiro, pois nos próximos 60/70 dias estará sendo lançando o livro “Por que me endivido? Dicas para entender o endividamento e sair dele”, por mim organizado. Aguardem!

           

 

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