Por muito tempo, o
sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades
matemáticas e espaciais (QI), mas de um tempo para cá, sabe-se que a
inteligência emocional também tem um peso bastante significativo para o sucesso
ou insucesso de qualquer pessoa e por isso, passou a ser avaliada no
processo seletivo dentro das empresas. Não temos mais como ignorar a sua
importância, principalmente quando pensamos na nossa vida profissional, que se
dá por meio de relações interpessoais. Sendo assim, pessoas que têm qualidades
de relacionamento humano, são compreensivas, solícitas, gentis, afáveis,
tolerantes, pacientes, flexíveis, alegres, bem humoradas, tem muito mais chance
de obter o sucesso. Até porque, ninguém quer trabalhar junto com pessoas
mal-humoradas, agressivas, mal-educadas, etc.
Esses atributos, que acabamos de ver, contribuem para que
a pessoa consiga reconhecer e saiba lidar com as emoções das outras pessoas, possibilitando
entendê-las melhor. A essa capacidade de entender a forma como outro reage,
frente algumas situações de trabalho, o que os motiva, o que os leva a
trabalhar de forma cooperativa ou não, dá-se o nome de Inteligência Interpessoal.
Como assim, começamos falando de inteligência emocional e
terminamos falando em inteligência interpessoal? Sim, pois existem vários tipos
de inteligência como, por exemplo: a inteligência verbal ou linguística; a
inteligência espacial; a inteligência intrapessoal, inteligência competitiva,
muito usada nas empresas, entre outras. Todas elas estão interligadas, todas são importantes,
mas precisamos ter claro que a inteligência emocional se destaca, pois ela
influencia diretamente a nossa vida profissional, pessoal e afetiva.
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